A nossa série Waggl Wellspring compartilha tendências de engajamento e bem estar no local de trabalho. As fontes incluem pesquisadores acadêmicos e industriais, visionários e neurocientistas. 

Em nosso primeiro Waggl Wellspring, nós demonstramos a influência dos líderes trabalhadores. Agora, nós focamos em uma das principais habilidades destes líderes: a empatia.  

Quando os líderes desenvolvem a empatia como habilidade, eles trazem mais significado e energia para as suas relações, e para toda a sua organização.

Primeiro, o que é empatia?

Empatia é a capacidade de colocar as nossas vidas no lugar do outro, ver o mundo na perspectiva dele e entender o que eles provavelmente estão pensando e sentindo. Sendo breve, empatia é a chave para as relações sociais.

Você não pode “inventar empatia” em um piscar de olhos. Isso se constrói com o tempo.

Empatia é contagiante: as pessoas “pegam” cada cuidado e altruísmo do outro. 

Segundo, por que empatia é uma habilidade que os líderes precisam?

Se o seu pessoal não confia em você, você não é um líder; você é apenas um chefe. Empatia é um dos mais importantes componentes para construir a confiança com os outros.

Gerar empatia é o primeiro passo na criação de comunidades virtuais resilientes… e a base da solução criativa de problemas. 

Em uma recente pesquisa com 150 CEOs, mais de 80% reconheceram a empatia como chave para o sucesso.  

Ambientes de trabalho empáticos tendem a desfrutar de uma colaboração mais forte, menos estresse e moral maior, e seus funcionários se recuperam mais rapidamente de momentos difíceis como demissões. 

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A empatia por seus consumidores, comunidades, funcionários e suas famílias vai longe. Sim, é uma maneira mais “emocional” de pensar sobre a liderança de negócios, mas em uma crise é a prioridade número um.  

Manter as soft skills como empatia no mesmo sentido como as habilidades técnicas cria um ambiente que não apenas recompensa as habilidades existentes dos colaboradores, mas também promove o aprendizado contínuo, desenvolvimento e progresso constante.

A empatia funciona. Não é apenas humana e cuidadosa, é prática. Nós somos muito mais produtivos no contexto de uma relação de sucesso do que em uma relação de tensão. E a qualidade de nossas relações determina a qualidade de nossas vidas e de nossa liderança.

E por fim, como os líderes constroem empatia?

Os líderes devem começar avaliando os pensamentos de seus colaboradores.

A melhor maneira para demonstrar empatia é ouvindo ativamente. Faça perguntas que mostre o sua preocupação e deixe os seus funcionários saber que você está os escutando.

Empatia é uma escolha atualmente. Os argumentos contra a empatia baseiam-se em uma visão ultrapassada de emoções como um animal caprichoso que precisa ceder a uma razão sóbria. 

Líderes mais empáticos estão mais inclinados a captar mudanças sutis no comportamento dos funcionários, o que pode ser um sinal de problemas maiores. 

Para construir culturas empáticas, os líderes podem começar identificando os conectores e recrutá-los para ajudar a ganhar a causa. 

A empatia merece o seu status desconexo e os líderes são sábios em a desejá-la para os seus negócios. Mas, para conseguir fazer parte do DNA da organização, eles devem prestar atenção de perto em como as culturas se desenvolvem e mudam – organicamente, coletivamente e de baixo para cima. 

E em uma escala maior, se os líderes puderem fazer a empatia parte do DNA de sua organização, depois todos nós podemos fazer isso além de nossas organizações. Se a empatia é “contagiante” e “uma escolha”, então vamos espalhá-la “organicamente, coletivamente e de baixo para cima”. Aqui está uma bela ilustração de como isso pode ser simples.

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